Nome: Barakon, deus das trevas.
Outros nomes: Lys-bael, para abissais; Akuma, para darcaelianos e Firdar, para elfos.
Aspectos: Morte, escuridão, dor, maldade.
Tendência: Leal e mau.
Animal: Grande corvo negro.
Cor: Preto.
Arma: Adagas de prata.
Autoritário e perverso, Barakon é um dos líderes do panteão, juntamente com sua irmã-gêmea, Maagany.
Embora diabólico, o deus das trevas é organizado e reservado.
Protetor de seres malignos e daqueles que se escondem na escuridão pode ser até "bondoso" com seus seguidores, mas é altamente maligno, sádico e mortal aos seus inimigos, que pela grandiosidade de seu poder, não são muitos. Com o humor sempre sério e frio, mesmo quando "brincalhão", o jeito do deus causa medo até no mais poderoso demônio, sendo a personificação da maldade e das trevas.
Dogma: Barakon é um pai acolhedor para aqueles que se escondem nas suas sombras. Respeite seus irmãos negros e destrua ou controle aqueles que andam na luz, pois são fracos e medrosos.
Avatar: Sempre quando visita Gensõ, Barakon vem em uma forma sombria de um poderoso vampiro, de cabelos longos e negros, seus olhos nunca são vistos, mas aqueles com coragem suficiente para fitá-los dizem ter visto apenas trevas. Sempre com trajes negros cobrindo-lhe o corpo, normalmente feitos de couro e enfeitados por várias correntes. O deus sempre está rodeado por uma aura de medo e desespero.
Obrigações e restrições:
Barakon exige um sacrifício de sangue. Sempre que um paladino ou clérigo passar de nível, deve ofertar o deus com um sacrifício humanóide, para mostrar sua superioridade.
> Regra de Sacrifício: o devoto deve assassinar, em ritual, um humanoide nãoBarakon exige um sacrifício de sangue. Sempre que um paladino ou clérigo passar de nível, deve ofertar o deus com um sacrifício humanóide, para mostrar sua superioridade.
Maligno. Esse humanoide deve ter nível igual ou superior à metade do nível que o devoro pretende alcançar. Então, se um clérigo de 8° nível pretende alcançar o 9° nível, precisa sacrificar uma vítima de 4° nível.
Em termos de jogo. avaliar se uma vítima é "digna de sacrifício" (ou seja, estimar sua tendência e nível para esse propósito) exige um teste de Conhecimento (religião) contra CD 15. Note que esse
teste não revela a tendência e nível de alguém, apenas diz se a vítima é adequada ou não. Morte em combate não é considerada sacrifício - a vítima deve estar indefesa -, e ser morta em cerimônia. Caso a vítima venha a ser ressuscitada, o devoto perde o nível que havia conquistado.
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