domingo, 26 de fevereiro de 2012

Pergaminho - Porque nem todas as notícias vem das músicas dos bardos!

Pergaminho de notícias!

Gravidade zero!

O fenômeno “Fortis Ventus” que levanta algumas rochas no continente de Drimlaê parece estar perdendo o controle. Algumas cidades flutuantes parecem ter perdido completamente toda a gravidade. Objetos, animais e pessoas começaram a flutuar, não tendo controle sobre seu peso e/ou movimentos. A Faculdade Mística em Daekor se interessou pelo erro no fenômeno, achando ser resultado de alguma magia. Místicos especializados no elemento Ar já foram mandados para as cidades para estudos mais profundos, ainda sem resultados.


Vida fora de Gensõ

Existe vida inteligente fora de Gensõ, no mesmo plano, mas fora de Gensõ? Estudiosos de Tecnus se interessam muito para responder essa pergunta, e esses dias parece que fora respondida, em uma parte vazia da grande ilha, exploradores encontraram algo que eles dizem ser uma nave espacial, parece que existe sim vida fora de Gensõ. A grande nave fora enviada para estudos nos laboratórios de pesquisa avançada da Denkõ COP.
Sobre os donos da nave, não se tem nem idéia de seu paradeiro, alguns dizem que essa nave não é real, apenas um jogo de marketing das empresas Denkõ para assustar a população e assim fazer as pessoas se interessarem mais pela profissão de Alquimista, mas outros preferem não arriscar e se preparam para alguma guerra estelar ou algo parecido.



Caçador de aliens (kit de prestígio)
Qualidades: Inimigo/ aliens = H+2 quando em combate e teste de perícias envolvendo aliens
Defeitos: Devoção = -1 em todas as características quando não está caçando aliens



Sidrone

Em Sidrone, uma cidade do continente de Lafaza, tentam descobrir quem foi o responsável pela queimada de toda sua plantação de arroz, o grande auge da economia Sidroneana. A cidade passa por dificuldades e outras cidades do continente tentam ajudar. Sabe-se que a queimada não foi por acaso pois fora encontrado próximo ao local da queimada litros que continham um liquido inflamável, até agora não fora encontrado nem mesmo uma pista.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Amor e Honra - Parte 3 - Termas e dúvidas

Abaixo das copas das arvores estava mais escuro ainda, provavelmente era fim de tarde, hora de se recolher, principalmente quando se está em uma floresta desconhecida e assustadora.

Hanami e Layla caminharam pela floresta, após conhecerem um pouco sobre as culturas uma da outra, e criam um pequeno vinculo de amizade, ambas notam ao longe uma fumaça, é um cinza fraco, quase branco, então as duas caminham ate de onde vem à fumaça.
Assim que chegam ao local de onde a fumaça saia se deparam com uma pequena cabana, a fumaça saia de sua chaminé.

-- Maravilha! Não vou passar a primeira noite fora de casa dormindo no chão... – Falou Layla e logo depois correu em direção a casa.
Hanami a segue, mesmo não confiando muito em pequenas cabanas no meio de florestas.
Layla bate na porta e após alguns minutos um som de coisas caindo é ouvido, pareciam muitos ferros, como se quem morasse naquela casa fosse um ferreiro ou mesmo alguém derrubando muitas panelas.
-- Layla vamos sair daqui! Está na cara que tem gente em casa e não querem a gente aqui...
-- Fala sério... Tem gente aqui... Eu preciso de um banho... Já viu como eu estou? Já pensou se por acaso encontro o homem da minha vida e eu estou usando esses trajes? Que vergonha...
Hanami apenas revira os olhos enquanto a amiga continua a bater mais forte na porta.
Passos lentos e pesados, vêem em direção a porta, e assim que Layla para de bater na mesmo ouve a tranca rodar.
A porta se abre, atrás dela, uma senhora com um grande coque cinza na cabeça, um par de óculos e rugas enfeitando-lhe o rosto também de olhos puxados.

A senhora primeiramente estava com uma expressão surpresa, talvez por nunca tiver recebido visitas por causa da localidade da sua casa, mas depois as rugas se retorceram num belo sorriso.
-- O que mocinhas tão bonitas como vocês fazem sozinhas na floresta numa hora dessas? – Disse a senhora ajeitando seu óculos enquanto olhava para as duas mulheres na sua frente, analisando-as.
-- Senhora! Estamos perdidas nessa floresta horrível, será que poderia nos ajudar a encontrar um caminho para... – Layla olhou para Hanami.
-- Solasel... Para o centro de Solasel... – Completou a samurai sem nem mesmo olhar para a senhora.
A senhora deu uma risada fraca e mais uma vez ajeitou seus óculos. – Mas é claro que eu posso indicar onde fica o centro de Solasel, mas eu prefiro mesmo que vocês passem a noite aqui, eu sou uma velha solitária e triste e uma companhia é sempre bem-vinda, além do mais é perigoso andar na floresta nessa hora, ouvir dizer que gnolls vivem aqui perto.
Hanami olhou para Layla, mas a meio-elfa já estava entrando na casa. Hanami apenas a acompanhou e a senhora fechou a porta assim que as duas entraram.
...
A senhora, de sobrenome Masamita mostrou um quarto onde ambas podiam dormir e ofereceu-lhes um jantar farto e delicioso, pela fome, ambas nem tomaram banho e mesmo sujas foram jantar. A casa da senhora era uma cabana humilde por fora, mas por dentro era bem espaçosa e típica solaseliana, com belos tatames e quadros com katakanas simbolizando palavras bonitas como fé, esperança e amor.

A hora do jantar havia acabado, Layla e Hanami estavam satisfeitas e prontas para dormir quando a senhora se aproximou de suas duas convidadas, que conversavam na mesa, e fez uma pequena reverencia.
-- Vocês não querem experimentar nossa terma de água quente?
Layla logo se perguntou o que seria essa 'terma' em seu continente isso não é muito comum.
-- Você tem uma terma aqui na sua casa? Isso é maravilhoso! – Falou Hanami empolgada e logo depois voltou a sua fachada desconfiada. -- Digo... Layla... Você vai gostar...
-- Isso é ótimo! Eu estava com tanta fome e tanto sono que até esqueci-me de pedir para poder tomar banho... Eu preciso mesmo lavar essa roupa. – Disse Layla levantando um pouco seu vestido grande e cheio de babados e panos.
-- Então me acompanhem... – Disse a senhora Masamita caminhando a passos curtos e lentos em direção à terma.
As duas convidadas ficaram impressionadas com o local do banho. O céu sobre suas cabeças estava negro e cheio de estrelas cintilantes o enfeitando. O banho era um aglomerado de pequenas rochas rodeando uma piscina de pedras. Podia-se ver que a água estava quente, pois fumaça saia da mesma. O banho se encontrava no centro da casa todos os lados das rochas eram também rodeados por portas e janelas que levavam a outros cômodos da casa.

-- Por favor... Entrem no banho e apenas relaxem, amanhã vocês terão uma viagem a fazer se quiserem voltar à Solasel. – Disse a anfitriã entregando toalhas secas para as convidadas.
...
O vapor que saia da água dançava na frente das garotas, que nuas, relaxavam naquela água quente. Haviam entregado suas roupas para a senhora Masamita e a mesma iria lavá-las na mesma hora.
-- Deusa... Que maravilha... Preciso de uma dessas quando voltar para casa... – Disse Layla esticando os braços enquanto seus belos seios balançavam delicadamente cobertos por água.
-- Sim... É maravilhoso, mas ainda estou com uma duvida, essa mulher... Ofereceu essa casa sem pedir nada em troca? – Dizia Hanami brincando com a água, seus seios, semi-submersos eram maiores que os da amiga.
-- Por favor, Hanami, ela apenas foi gentil, devíamos agradecer a gentileza... Além do mais o que ela pediu em troca mesmo foi nossa companhia essa noite e cá estamos, não é?
-- Sim... Espero que você esteja certa...
Fizeram-se alguns segundos de silencio, e enquanto a samurai olhava para o céu a meio-elfa virou o rosto para ela e perguntou:
-- Está pensando em voltar pra casa? Digo... Você veio do centro de Solasel, né? E estamos indo para lá agora...
Hanami, perdida em pensamentos, voltou à realidade:
-- Acho que sim... Não sei ao certo ainda o que fazer... Minha intenção é ajudar você a voltar... Meu pai mora no centro da cidade, se formos lá podemos conseguir dinheiro para algum navio ou algo do tipo que estiver indo para o seu continente... Mas não sei se estou preparada para agüentar as pessoas da minha cidade...
Layla começou a brincar com a água tocando-a levemente com as pontas dos dedos enquanto parecia pensativa:
-- Compreendo... Parece realmente difícil... Quer dizer... Não ser o que os outros esperam que você seja... Eu digo isso por mim mesma... Não quero voltar e me casar com aquele desconhecido...
-- Mas você quer voltar, né?
Layla olhou para os céus, perdida. – Não sei Hanami... Minha família está lá, afinal... Enquanto eu corria daqueles monstros da floresta eu me senti um lixo, eu fugi das minhas obrigações, decepcionei todos...
Hanami olhou para Layla, o que ela falava fazia sentido, um sentido maior ainda para a própria samurai, ela fugiu de sua cidade por medo, fugiu das suas obrigações, ela sabia que isso aconteceria, sabia que ia ser difícil e mesmo assim ela foi, ela tentou, e desde que saiu de lá, da sua cidade, pela primeira vez se sentiu um lixo.
-- Mas eu não quero casar com esse desconhecido, eles só querem me juntar a ele por causa de dinheiro... Dinheiro, dinheiro... As pessoas só pensam nisso, eu quero casar com o amor da minha vida... – Disse Layla tirando Hanami de seus pensamentos.
Hanami virou-se para a companheira e perguntou:
-- E quem é o amor da sua vida?
Layla abriu delicadamente a boca com um pequeno sorriso tímido e assim que sua voz começou a agir para responder, de trás de uma das portas que dava para dentro da casa da senhora Masamita, uma criatura do tamanho de três homens, feita de ferro quebrou uma parede, ela estava pronta para atacar as duas mulheres...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Amor e Honra - Parte 2 - A noiva

Uma garota corria em meio a uma floresta. Seus cabelos azuis e o grande e enfeitado vestido branco balançavam enquanto a mesma se atrapalhava com os galhos das arvores que pareciam atrapalhar sua corrida, rasgando seu vestido em algumas partes. Não era apenas um passeio, ela corria para salvar sua vida de seus perseguidores.
Uma dupla de gnolls corria atrás da garota enquanto sorriam alto e pareciam se divertir.
Fazia aquilo por diversão ou por fome?

...

Hanami tinha saído de sua cidade, sem nada em mãos a não ser suas duas espadas, era tudo que ela ia precisar, tinha fé e sua honra embora julgada, ainda estava intacta. Ser uma mulher samurai, isso doía em seu coração, a batalha era para todos, mas não ia ser ela que mudaria toda uma cultura de um povo, ainda mais o seu povo... Eles dão tanto valor às tradições.

A samurai se encontrava na frente de um dos pequenos santuários de Liaavel que havia pelo continente. O sacerdote da deusa, um velho que trajava vestes de seda vermelha purificava o local. Assim que terminou suas orações, Hanami partiu. Havia deixado seu pai, sabia que ele ia se virar bem, talvez até melhor sem ela, por isso seu coração estava tranqüilo. Tranqüilo mas triste. Não pelo só pelo seu pai, mas seu coração se recordava de Daisuke, fora seu único amigo desde que entrara naquela escola para novos samurais. Na escola havia tantas pessoas arrogantes, mesquinhas, isso era típico de Darcael. Mas lembrava-se da primeira vez que conhecera Daisuke, o favorito de todos, sempre o perfeito, isso causava muita inveja, ela mesma não foi com a cara dele de inicio, mas não se deve julgar um livro pela capa... Jamais...

Hanami realmente não sabia para onde ir, saiu pelo peso do julgamento das pessoas, mas não estava realmente preparada para partir, nem pensava nisso, mas foi inevitável.
O santuário de Liaavel se encontrava perto de um grande penhasco. Hanami se aproximava do mesmo. Abaixo do penhasco havia uma floresta, só o que se podia ver eram as copas das arvores, folhas cobriam-na como um grande tecido verde, nem se podia ver o que acontecia na floresta. A samurai não sabia mesmo que iria fazer a partir daquele instante, então sentou-se na beira do penhasco enquanto admirava um grupo de pássaros que entrava e saia da floresta.
O vento passava pelos cabelos compridos da mulher. Tentava fazer mentalmente um percurso no qual iria seguir agora, mas era inútil. Hanami tirou o colar dado na escola de samurais, fitou bem aquele belo pingente, o símbolo de Liaavel, “como era belo” ela pensou. Sentia-se um lixo por dentro, deixara para trás sua cidade por medo de olhares, como ela poderia se considerar uma samurai?
-- Liaavel dai-me forças... – Assim que terminara de falar soltou um suspiro profundo e com o movimento do corpo o colar abaixou um pouco, a luz do sol bateu no pingente e o reflexo foi direto nos olhos rasgados da Solaseliana, fazendo-a derrubar o colar.

A surpresa fora enorme quando ela vira seu colar caindo entre as folhas das arvores da floresta abaixo, ficou paralisada com o que acabara de acontecer. Num rápido movimento Hanami tirou sua katana e cravou-a no chão na ponta do penhasco e assim desceu rasgando a rocha devagar. Assim que chegou ao chão viu-se na pequena floresta, abaixo das arvores era bem mais escuro, parecia fim de tarde, enquanto acima era ainda por volta de meio-dia. A mulher caminhou um pouco para onde mentalmente calculou que o colar havia caído e por sorte ou cálculos bem feitos lá estava o colar, assim que se tocara no colar, um susto...
Uma garota com um enorme vestido caíra sobre ela, vários tecidos brancos voaram e o rosto de uma meio-elfa ficou perto do da samurai, ela estava chorando e um pouco machucada, seus cabelos azuis estava bagunçados e sua respiração estava pesada e dividida com som que saia de seu nariz a chorar.

-- Me ajuda, por favor... Ajuda-me... – Clamou ela em meio a mais lagrimas.
Antes que Hanami pudesse falar qualquer coisa viu que atrás da garota vinham dois gnolls, seres humanóides que parecia a misturados com hienas. Os gnolls sorriam e carregavam nas mãos machados.

-- Olha agora vamos comer dobrado! – um dos gnolls falou seguido pelo sorriso do outro.
Hanami olhou para a meio-elfa e levantou.
-- Fique aqui! – ela disse colocando a mão na frente da outra.
Os gnolls sorriam quando a samurai apenas caminhou até a rocha tirando a katana que ainda estava cravada nela.
...
Gnolls mortos.
Era o que se encontrava no chão naquele momento. Hanami limpava sua katana, tirando todo sangue impuro de sua arma. A garota de cabelos azuis estava agradecida embora um pouco assustada com a carnificina que acabara de testemunhar.
-- Prazer meu nome é Layla... Obrigada por me ajudar... -- Ela estendeu a mão.
Hanami olhou para a mão da outra e não entendeu, apenas fez uma simples reverencia na sua frente.  – Foi um prazer ajudar... Agora vá com Liaavel e tenha um bom dia... – A samurai apenas começou a caminhar.
Alguns minutos se passaram, Hanami se via sozinha na floresta, dessa vez notava que estava perdida, não sabia ao certo como voltar, no meio da luta com os gnolls acabou perdendo o senso de direção e achava naquele momento que estava caminhando em círculos.
De repente um vulto na floresta.
A mulher logo se assustou, e como reflexo, pegou sua katana e a segurou fortemente em suas mãos treinadas. O vulto se aproximava mais e mais, era alguma coisa quase do seu tamanho, saia de dentro das sombras, no mesmo momento, num rápido movimento a wakizashi da samurai foi lançada por ela em direção aquilo que se aproximava.

Um grito de susto e a wakizashi estava presa em uma arvore acima da cabeça de Layla que estava caída no chão:
-- Você é louca? – Gritou a meio elfa olhando para a wakizashi que ainda balançava fincada no tronco da arvore. – Podia ter me matado...
-- Louca é você... – falou a humana enquanto caminhava para pegar sua arma novamente. – que idéia é essa de me seguir?
A meio-elfa se levanta e com o rosto vermelho de vergonha e com falta de jeito diz: -- Er... É que eu to perdida... Será que podia me dizer onde estamos?
 Hanami olhou bem nos olhos da garota e depois de um suspiro demorado disse:
-- Estou perdida também... Não vou poder ajudar muito...
-- Bem... poderia me ajudar começando a me dizer se ainda estou em Gensõ...
Hanami sorriu um pouco na frente da outra. – Claro que está em Gensõ... Gensõ, Darcael, provavelmente em Solasel...
-- Darcael? – Gritou Layla cortando a outra. – Deusa... Como vim parar em Darcael?
-- Você realmente não parece ser daqui... – Disse Hanami olhando bem para a outra, vendo seu grande vestido, com certeza um vestido de casamento.
-- Ah! Sim... Eu sou do continente de Drimlaê...
-- Drimlaê? É realmente muito longe, como você veio parar aqui?
Layla se se encostou a uma arvore...
-- Na verdade nem eu mesma sei... Eu ia me casar hoje, mas com um homem que eu nem mesmo conheço. Eu queria muito fugir desse casamento... Só quero casar com quem eu realmente amo, eu estava me arrumando para a celebração e quando me virei pra janela do meu quarto... Uma pena com um bilhete dizendo que eu poderia fugir se usasse aquilo... Eu realmente fugi, mas cá estou...

-- hum... Magia... Por isso que não confio muito nesse artifício, uma coisa sempre da errado quando tem magia no meio...
Layla virou-se para Hanami:
-- E você? Está perdida por quê?
-- Na verdade eu me perdi agora nessa floresta...
Mais uma vez antes que a outra terminasse, Layla segura as mãos da samurai e olhando nos seus olhos pede:
-- Podemos ir juntas? Vi como você derrubou aqueles gnolls, um pouco assassino demais, eu admito, mas você é forte... Eu... Não sou tão forte quanto você... Vamos encontrar a saída desse local juntas...
Hanami tirou as suas mãos das mãos da outra e virou-se de costas...
-- Eu não tenho opção... Não vou deixar você aqui nessa floresta sozinha, seria uma desonra para uma samurai de Liaavel. – No mesmo instante a lamina de sua katana estava a centímetros do nariz da meio-elfa. – Agora se você não for confiável, ou uma maldita mística, inimiga de Liaavel eu vou fazer com você pior do que eu fiz com aqueles gnolls, entendida?
Layla se assustou a principio, mas então empurrou a katana levemente e disse:
-- Não se preocupe, não sou mística e muito menos alguém que não pode confiar... Apenas quero encontrar meu caminho de volta, acabar com isso...
A katana soltou um silvo enquanto era guardada de volta à bainha.
-- Então vamos sair dessa maldita floresta! – Disse Hanami sendo seguida pela sua nova amiga.